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Orientações

Pelo Teu Nome

(1) A nossa derrota é a vergonha de Deus

(2) Ele nos dá vitória para manter a Sua própria reputação

Esses dois pensamentos são claros e repetidos várias vezes por toda a Bíblia. E não é difícil entender o porquê.

Quem é pai entende melhor a posição de Deus. A derrota e fracasso do filho é a vergonha do pai. Por isso, quantos pais, para a perplexidade de quem os observa, socorrem seus filhos mesmo quando estes cometem horrores? Vá a qualquer delegacia, corte, ou cárcere e lá você encontrará mães e pais com olhos vermelhos de chorar, correndo pra cima e pra baixo com advogados para tentar tirar o filho ou filha da prisão. Quanto é? Cinco mil? Dez mil? Cem mil? Não importa, toma tudo o que eu tenho, mas deixe ir o meu filho...

Quando fracassamos ou somos derrotados nas nossas lutas, a vergonha é de Deus. E Ele bem sabe que não pode contar com a nossa justiça nem nossos méritos para livrar-nos. Ele nos livra por causa dEle mesmo, pelo zelo do Seu nome, e não porque somos bonzinhos.

Assim diz o SENHOR Deus: Não é por amor de vós que Eu faço isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu Santo Nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. Não é por amor de vós, fique bem entendido, que Eu faço isto, diz o SENHOR Deus. Ezequiel 36.22,32

Quando Deus ouviu a oração de Ezequias com respeito a Senaqueribe, Ele deu as razões porque ia livrar o povo:

O zelo do SENHOR fará isto. Pelo que assim diz o SENHOR acerca do rei da Assíria: Não entrará nesta cidade, nem lançará nela flecha alguma, não virá perante ela com escudo, nem há de levantar tranqueiras contra ela. Pelo caminho por onde vier, por esse voltará; mas, nesta cidade, não entrará, diz o SENHOR. Porque Eu defenderei esta cidade, para a livrar, por amor de Mim e por amor de meu servo Davi. 2 Reis 19:31-34

O zelo do Senhor fará isto. Meditemos nisso.

Bp. Renato Cardoso



Alívio Imediato!

A preparação do terreno para a construção do Templo já começou. No momento estão sendo removidas pedras e terras para dar lugar aos fundamentos do Templo. É um trabalho árduo que exige tempo, perseverança e paciência.

O mesmo também se dá na construção do templo do Espírito Santo, que é você. Os pensamentos de Deus removem os seus (terras e pedras) deixando espaço para a construção do edifício da fé em você. É óbvio que isso requer tempo, perseverança e paciência. Mesmo assim, há um início dessa Obra. E isso pode ser agora.

Seus traumas do passado têm se somado aos problemas do presente. Essa carga pesada tem neutralizado suas forças. É como se você estivesse atolado e completamente indefeso diante do mundo. Muitos têm se rendido e se deixado levar pelas correntezas da vida. Outros, pensado no suicídio.

Se esse é o quadro de sua vida e quer uma solução agora, então faça isso também agora: vá ao banheiro ou a um lugar reservado, feche a porta, dobre os joelhos e fale baixinho com Deus.

“Oh, Deus, reconheço que nada mereço de Ti. Mas, o Senhor mesmo disse:  Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu os aliviarei. Mateus 11.28

Eu tenho andado cansado, sobrecarregado e preciso de alívio agora. Se o Senhor existe mesmo e essa promessa veio da Tua boca, então, em o Nome de Jesus, me responda agora!!!”

Em seguida, não diga mais nada. Apenas, espere um minuto só pela resposta. A Sombra do Altíssimo envolverá seu ser e quando você se levantar, sua vida nunca mais será a mesma.



Dois Tipos de Pessoa

Há dois tipos de pessoa que frequentam a igreja. A PRIMEIRA PESSOA é aquela que vê dificuldades em tudo. Na realidade, as dificuldades existem dentro dela e a visão desta pessoa é uma visão pessimista. Ela é incrédula por não acreditar que possa vencer o inferno em forma de barreiras que se encontra entre ela e a promessa de Deus. Iludida, pensa que a frequência à igreja, o conhecimento bíblico, somados a jejuns e orações, são suficientes para ela tome posse das promessas de Deus. Enquanto ela não tomar uma atitude, jamais tomará posse das promessas divinas. É como diz o texto:  “Com efeito, tendes necessidade de perseverança, para que havendo feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa” (Hebreus 10:36).

As promessas têm que ser alcançadas por mim, e a vontade de Deus é que eu tome atitudes, que eu lute contra os inimigos que se opõem contra mim, impedindo-me de alcançá-las.

O OUTRO TIPO DE PESSOA que vem à igreja é aquela que vê a vitória, mesmo em uma situação que humanamente falando é impossível de se ver a solução. Sua visão é a visão da Fé. Ela tem consciência da atitude que tem que tomar para vencer as barreiras intransponíveis existentes entre ela e a promessa de Deus. A certeza que ela tem dentro de si é a certeza que Calebe e Josué tinham, como diz o texto: “Eia! Subamos, e possuamos a terra, porque certamente prevaleceremos contra ela” (Números 13:30).

Não há barreiras que a atitude de Fé vista num desafio não possa derrubar. Eu creio que está na hora de  tomar posse, E VOCÊ?

Bispo Romualdo Panceiro



Os odiados

Quem tem prazer em ser odiado? Ninguém, creio. Contudo, o Senhor garante que esse sentimento acompanhará Seus seguidores por todo o mundo. E, se por acaso, o discípulo não carrega em si o desprezo e o ódio do mundo, certamente não tem nada a ver com Ele. Quem quiser evitar ser alvo disso, basta negar a fé.

Muitos têm abraçado a fé cristã, mas, cedo ou tarde, chega o momento em que precisam se definir. Neste momento, infelizmente, a maioria se acovarda e prefere salvar a própria pele. Para os tais, um aviso:

…aquele que Me negar diante dos homens, também Eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mateus 10.33

Deus tem permitido essa situação para com todos os chamados. Porém, escolhidos serão apenas os odiados que se mantiverem firmes até o fim.

Sereis odiados de todos por causa do Meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo. Mateus 10.22

Sereis odiados de todas as nações, por causa do Meu nome. Mateus 24.9

Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo. Marcos 13.13

De todos sereis odiados por causa do meu nome. Lucas 21.17



Cenoura, ovo e café. Quem é você?

Uma filha se queixou ao pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ela.

Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar. Parecia que assim que um problema estava resolvido, outro surgia.
Seu pai levou-a até a cozinha, encheu três panelas com água e colocou cada uma em fogo alto. Logo, as panelas começaram a ferver.

Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última, pó de café.

Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.

A filha esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.

Cerca de vinte minutos depois, ele apagou o gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e, então, pegou o café.

Virando-se para ela, perguntou: “O que você está vendo?”

“Cenouras, ovos e café”, respondeu.

Ele pediu para que ela experimentasse as cenouras. Ela notou que as cenouras estavam macias.

Ele, então, pediu-lhe que pegasse o ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e, depois de retirar a casca, verificou que o ovo endurecera com a fervura.

Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso e perguntou: “O que isto significa, pai?”

Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, a água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente.

A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas, depois de ter sido submetida à água fervendo, amolecera e se tornara frágil.

Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior, mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.

O pó de café, contudo, era incomparável. Depois de colocado na água fervente, havia mudado a água.

“Qual deles é você, minha filha?” Perguntou o pai.

Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde?
Você é uma cenoura, um ovo ou pó de café?

Você é como a cenoura, que parece forte, mas com a dor e a adversidade murcha, se torna frágil e perde suas forças?

Ou como o ovo, que começa com um coração maleável, mas depois de alguma dificuldade se torna mais difícil e duro?

Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir extrair dela o máximo de seu sabor.
Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café. Quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que tudo em torno de você também melhore.

Como você lida com a adversidade?



Vento Forte

Já vimos que os benefícios da fé acontecem por conta da obediência à Palavra. Mas o que tem passado desapercebido é que a obediência em si é uma atitude. Não, sentimento.

Fé é atitude, ação, movimento. Quando andamos na fé, o Espírito de Deus nos move. Então, não há medo, dúvida, ansiedade ou preocupação. Antes, há certeza, convicção, determinação e coragem para agir a direção Divina. Essa química da fé combina com o Espírito.

Deus é espírito.

No original, a palavra espírito está associada ao vento, sopro, fôlego, luz, fogo, etc. Jesus ensina que o guiado pelo Espírito Santo é como o vento; Moisés viu a sarça arder e não ser consumida; No deserto, Israel era guiado por uma coluna de fogo à noite e uma nuvem durante o dia; Na inauguração do Templo, a presença de Deus desceu em forma de fogo; Elias orou e desceu fogo do céu; Os discípulos estavam reunidos no Cenáculo quando Um Som, como de um vento impetuoso encheu toda a casa.

Andar em Espírito é andar na fé ou em movimento.

De nada adianta ter conhecimentos bíblicos e não tomar atitude. Muitos pensam que isso é suficiente para a salvação e se acomodam na fé. São ativos na desobediência mas, passivos na prática da Palavra. Para os tais o Senhor manda o seguinte recado: De que te serve repetires os meus preceitos e teres nos lábios a minha aliança, uma vez que aborreces a disciplina e rejeitas as minhas palavras? Salmo 50.16.

O possuído pelo Espírito é guiado como por um Vento impetuoso. É obediente. Por conta disso, o Espírito Santo inspira, ele pratica e conquista sua terra prometida.

Deus prometeu Canaã a Abraão e aos seus descendentes. Mas, como todas as promessas Divinas, elas não acontecem de forma automática. Há que se tomar posse delas. Entre elas e o seu cumprimento existe um caminho a percorrer. É pela ação da fé que se toma posse das promessas.

A salvação da alma não é diferente. Fomos salvos, estamos salvos e seremos salvos se perseverarmos na fé. Se continuarmos vivendo de fé em fé, tomando atitudes, seguindo a direção do Espírito.



Lenço de Jesus

Por que Jesus deixou o lenço dobrado no sepulcro depois de sua ressurreição?

João 20:7 nos conta que aquele lenço que foi colocado sobre a face de Jesus não foi deixado de lado como os lençóis do túmulo. A Bíblia reserva um versículo inteiro para nos contar que o lenço fora dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.

Bem cedo pela manhã de domingo, Maria Madalena veio à tumba e descobriu que a pedra havia sido removida da entrada. Ela correu e encontrou Simão Pedro e outro discípulo, aquele que Jesus tanto amara, e disse: ´´Eles tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde eles o levaram.´´

Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver. O outro discípulo passou à frente de Pedro e lá primeiro chegou. Ele parou e observou os lençóis lá, mas ele não entrou. Então Simão Pedro chegou e entrou. Ele também notou os lençóis deixados lá, enquanto o lenço que cobrira a cabeça de Jesus estava dobrado e colocado em um lado.

Isto é importante? Definitivamente.
Isto é significante? Sim.

Para poder entender a significância do lenço dobrado, você tem que entender um pouco a respeito da tradição hebraica daquela época. O lenço dobrado tem a ver com o amo e o servo, e todo menino judeu conhecia a tradição.

Quando o servo colocava a mesa de jantar para o seu amo, ele buscava ter certeza de fazê-lo exatamente da maneira que seu amo queria. A mesa era posta perfeitamente e o servo esperaria fora da visão do amo até que o mesmo terminasse a refeição. O servo não se atreveria nunca a tocar a mesa antes que o amo tivesse terminado a refeição.

Se o amo tivesse terminado a refeição, ele se levantaria, limparia seus dedos, sua boca e limparia sua barba e embolaria seu lenço e o jogaria sobre a mesa. Naquele tempo, o lenço embolado queria dizer: “Eu terminei.” Se o amo se levantasse e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o servo não ousaria tocar a mesa porque o lenço dobrado queria dizer: "Não terminei, eu voltarei!"



Aliança com Deus

O Senhor Jesus não veio trazer paz à Terra de forma que todos tenham paz uns com os outros. Isto é impossível porque enquanto houver trevas neste mundo sempre haverá guerra entre a luz e as trevas.

Se você tem uma aliança com Deus, você é luz e terá paz com Deus. Mas, no lugar que você trabalha ou vive, você sempre vai encontrar pessoas incrédulas com pensamentos ou comportamentos completamente diferentes que os seus. Às vezes, algumas dessas pessoas até frequentam a igreja, mas pelo fato de não terem uma aliança com Deus são incrédulas e sempre serão usadas pelo mal para se levantarem contra você.

Na realidade, você tem uma visão da grandeza de Deus, e por isso você é considerado como louco, devido a sua fé na Palavra de Deus. Quando você faz um desafio com Deus, colocando sua oferta no altar; quando você faz um sacrifício, você é tida como doida ou doido, que tem que ser internado no hospício. Quando fazia para o diabo, não havia problema, mas, para Deus tem.  Devido a esta impossível convivência da luz com as trevas, o Senhor Jesus nos deu uma arma, uma espada, não física, mas espiritual e infalível.  Ela tem que ser usada, caso contrário as trevas prevalecem. Esta arma Abraão usou com perseverança.

Quando você vem à igreja, tem a oportunidade de se fortalecer com esta arma. O discurso aqui é completamente diferente do que você ouve no trabalho ou na sua casa. Lá há dúvida; aqui ha fé. Sem contar que a pessoa passa mais tempo em casa ou no trabalho do que na igreja. De forma nenhuma Deus quer a divisão da família, mas se o pai for luz e o filho for trevas, ou se a mãe for luz e a filha for trevas, ou se a nora for luz e a sogra for trevas, então vai haver conflitos e guerra. Por isso, a necessidade da espada ser colocada em prática com perseverança a fim de que as trevas sejam destruídas.

Antes, você amava mais a seu pai e mãe de que ao Senhor Jesus. Agora, devido a sua aliança incondicional com Deus, você os ama menos. O diabo faz a mãe pensar que perdeu o filho; o marido pensa que perdeu a esposa. Tudo isso, somado à cruz que os que têm uma aliança com Deus carregam. O que você tem que fazer para vencer é permanecer na fé, fiel à aliança que você tem com Deus.

Bispo Romualdo Panceiro



Coletânea de Mentiras

Ontem escrevemos aqui sobre boatos mentirosos que circulam pela internet caluniando a candidata Dilma Rousseff.

Hoje somos surpreendidos com um título igualmente calunioso do jornal Folha de S. Paulo. A manchete diz: “Edir Macedo defende Dilma sobre aborto”

O jornal não leu o que foi escrito. Ou leu, e calculou exatamente cada palavra deste título.

Isso se chama mau jornalismo. Manipulação. Injúria. Postura bem comum na coletânea de mentiras que o Grupo Folha tem publicado, nos últimos tempos, contra mim e a IURD.

O fato é que sequer citei a questão do aborto em meu texto publicado neste blog. Não há uma palavra sobre isso nas 35 linhas escritas. Peço que analisem o que foi publicado (leia aqui).

Tudo o que escrevemos foi que era mentirosa a informação de que Dilma Roussef teria dito que "nem Jesus Cristo lhe tiraria a vitória nessas eleições", entre outros boatos.

O que me causou consternação foi o fato de usarem o nome do Senhor Jesus nesse joguete e de que muitos cristãos estavam caindo nesta cilada.

A postura da Folha é mais uma manifestação de jogo político baixo e a tentativa de se atingir uma candidata às vésperas de uma eleição.

Se o Grupo Folha não tem coragem de admitir que apoia um candidato, ao menos tem como obrigação não vilipendiar a fé de milhões de pessoas com mentiras e induções.

Nada mais sórdido que a distorção da verdade.



Quem quer casar com Deus?

Neste Domingo, dia 3 de outubro, vista-se com a melhor roupa, como a noiva ou o noivo que vai subir no altar para se casar. De fato, teremos mesmo uma cerimonia de casamento: seu compromisso eterno com Deus por meio de uma aliança será selada com imposição de mãos do pastor.

Não tem jeito! Quem quiser tomar posse das promessas de Deus tem de estar aliado com Ele e tomar atitude. Não basta acreditar ou simplesmente crer. As promessas foram feitas e a fé foi dada para os que creem.  Se você crê, programe-se desde agora e determine estar no altar da Igreja Universal do Reino de Deus mais próxima de sua residência. Se eu fosse você faria isto antes mesmo de ir à urna e cumprir o dever de cidadania.

Este Domingo será diferente de todos os demais. Estamos determinados em ver sua vida transformada  como foi a da água em vinho. Mas, dependemos de sua cooperação. Só você pode decidir o destino eterno de sua alma. Só você tem o direito de dizer sim para o convite de Deus. Ele disse a Abraão: Farei uma aliança contigo… E acrescentou: Estabelecerei minha aliança contigo e com a tua descendência… Finalmente, disse: GUARDARÁS a minha aliança… Gênesis 17

Aliança com Deus significa parceria, sociedade, união, enfim, casamento com Ele. Trata-se de um pacto entre Deus e você. Tudo dEle passa a ser seu; tudo seu passa a ser dEle. Esse é o segredo.



Subamos e Possuamos

Entre as promessas Divinas e os que nEle creem há um caminho bloqueado pelo inferno. Deus tem providenciado tanto as promessas como as condições de se tomar posse delas, mas elas não vêm às mãos de forma natural. Há que se tomar posse delas.

Deus prometeu a Terra de Canaã aos filhos de Israel e lhes deu fé e coragem para que onde pisassem a planta do pé fosse possuído. Mas, a posse dela dependia de partir contra os inimigos e desalojá-los.

A salvação da alma também é uma promessa. Para alcançá-la há que ser mais valente do que a carne, o mundo e o diabo, e conquistá-la. Isso exige esforço.

o reino dos céus é tomado por esforço, e os que se esforçam se apoderam dele. Mateus 11.12

Orações, jejuns, louvores, frequencia na igreja, batismo nas águas, no Espírito Santo, dízimos e ofertas são munições para a arma da fé. Mas, sem atitudes de nada adianta.

Se os filhos de Israel ficassem no Egito orando e jejuando pela conquista da Terra Prometida, estariam lá até hoje.

Fé é ação, atitude. É como um vento forte. Acho que só os nascidos do Espírito entendem isso.



Mar Vermelho - Descoberta Científica

Dupla de norte-americanos simulou as condições que o local tinha há 3 mil anos em modelo computadorizado

A Bíblia, no livro de Êxodo, fala da travessia do Mar Vermelho pelos judeus quando fugiam dos egípcios que os escravizavam por gerações. Conforme citado em Êxodo 14: 21-31, as águas se abriram e permitiram que milhões de pessoas atravessassem em segurança, fechando-se depois sobre os perseguidores.

Mas as Escrituras não dizem qual foi exatamente o lugar da travessia, o que também é dificultado pelo fato de vários dos nomes de locais citados já terem mudado com o passar dos séculos. Mas, esta semana, pesquisadores norte-americanos divulgaram não só terem descoberto o exato ponto onde Moisés teria, a comando do Senhor, aberto o Mar Vermelho, como deram uma explicação do fenômeno natural que separou as águas.

Com um modelo virtual simulando condições de solo e atmosféricas, além da profundidade das águas e outros aspectos topográficos, Carl Drews e Weiqing Han, respectivamente cientistas do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas (NCAR, na sigla original) e da Universidade do Colorado em Boulder reproduziram os fenômenos que teriam permitido que a água formasse um sulco deixando o solo à mostra, como no episódio bíblico. Em momento algum da divulgação do estudo os cientistas alegaram acreditar ou não no acontecimento como um milagre, apenas quiseram mostrar que realmente pode ter acontecido e em que condições, além de uma localização mais aproximada.

Muitas dúvidas pairam sobre o assunto, e não necessariamente dizem respeito à intervenção divina. “Traduções podem ter sido feitas de forma errada. Muitos estudiosos afirmam que o que foi traduzido como Mar Vermelho poder se referir a Mar de Juncos”, diz o arqueólogo Rodrigo Silva, fundador do Museu Arqueológico Paulo Bork, em Engenheiro Coelho (SP), único do gênero na América Latina. Mar dos Juncos não se refere a um mar, exatamente, mas a uma região próxima. Além disso, Mar Vermelho é um golfo do Oceano Índico, hoje ligado ao Mediterrâneo pelo Canal de Suez, mas o nome se refere tanto à porção aquática quanto à região que o rodeia. De toda forma, o fenômeno da abertura das águas está descrito na Bíblia de forma a deixar bem claro que uma parte seca do leito apareceu e deixou os judeus passarem, fechando-se sobre os egípcios que os perseguiam, sob a influência de um forte vento vindo do oriente.

Mesmo que alguns cientistas refutem a ideia de um milagre, saberiam eles responder o motivo de os judeus estarem exatamente no ponto em que a água se abriria, exatamente na hora em que eles mais precisavam?

Vento localizado

É justamente a ação do vento que Drews e Han afirmam ter afastado as águas, em um fenômeno real conhecido como wind setdown (algo como “vento localizado”, em livre tradução), algo que já aconteceu na região do Delta do Nilo no século 19.

A dupla de cientistas publicou o estudo no respeitado jornal on-line “PLoS ONE”, da Public Library of Science (PLoS), uma organização que visa difundir a ciência de forma democrática. “As pessoas sempre foram fascinadas por essa passagem do Êxodo, perguntando se tinha base em fatos históricos”, disse Carl Drew. “O que este trabalho mostra é que o relato das águas se abrindo de fato tem uma base nas leis da física”, completa. Drew ainda confirma outra descrição bíblica: “Quando o vento para, a água volta subitamente a ficar como antes, atingindo quem estiver no caminho” – referindo-se ao final da travessia, quando os perseguidores egípcios foram tragados.

Com a ajuda de Weiqing Han, que é oceanógrafo, Drews analisou a região e chegaram a um local a leste do Delta do Nilo, Tell Kedua, sítio arqueológico ao norte do Canal de Suez na costa mediterrânea. Com a ajuda de um satélite que monitorou a área, a dupla fez um modelo computadorizado do local, modificando o terreno para que ficasse nas mesmas condições que tinha há cerca de 3 mil anos, época do relato bíblico. Preencheram o modelo com água e simularam a ação do vento.

Os cálculos dos cientistas mostraram que um vento de cerca de 100 quilômetros por hora teria sido capaz de empurrar a água por um período de 4 horas, o suficiente para a travessia de Moisés e seu povo.

Testemunho bíblico

Rodrigo Silva, em seu trabalho, já obteve diversas evidências de relatos bíblicos, devidamente catalogados e expostos em museus internacionais. Se os objetos arqueológicos comprovam algo, como esse algo aconteceu já é outra história. “Quando aparece uma dessas ‘comprovações’ científicas de passagens da Bíblia, muita gente acha que ‘o milagre não é mais milagre’, já que a natureza o permite”, diz o arqueólogo. “Claro que pode ser a natureza, mas sob o comando de Deus. E quando é Deus que age, a ‘assinatura’ é diferente, como mostra o caso dos feiticeiros fazendo seus cajados transformarem-se em cobras perante o Faraó, mas o cajado de Moisés, também transformado em cobra, devorou os outros, mostrando ser superior.”

Segundo Rodrigo fala – de uma forma bastante simples e acessível a todos – é bobagem tentar legitimar as ações de Deus com a ciência. “O milagre aconteceu, pois temos o testemunho bíblico. Mas como ele aconteceu é meramente especulativo. Isso vira um buraco sem fundo, não tem fim.” Para ele, basta o relato da Palavra para crer que aconteceu. Opinião respeitável quando vem de um homem da ciência.

Por Marcelo Cypriano
da redação do Arca Universal

Vídeo da simulação feita por Drew e Han:



Esse é o milagre!

Meu nome é Lilian Coelho Santos, tenho 20 anos e gostaria de contar um pouco do meu testemunho. Tudo começou quando eu era criança. Pelo fato de meu pai beber muito e agredir minha mãe eu fui ficando uma criança revoltada e assim eu cresci. Aos 9 anos eu já tinha dentro de mim um desejo de matá-lo por causa das coisas que ele fazia, pois, além de espancar minha mãe, ele espancava a mim e meus irmãos. Éramos em 8, e 2 irmãos eu perdi na vida do crime. Eu ficava planejando como matá-lo, e por causa desse sofrimento eu fugi de casa quando tinha 11 anos. Ali começou o inferno na minha vida, pois foi quando aprendi a usar drogas e morei nas ruas.

Por 4 anos morei na rua. No início, parecia que todos eram meus amigos, mas eu vivia drogada e na hora não me lembrava que tinha uma mãe sofrendo em casa. Apanhava da polícia, cheirava cola, usei crack, lança perfume, maconha, cocaína e, para sustentar tantos vícios, comecei a me prostituir, vendendo meu corpo em troca de drogas. Havia noites que me relacionava por R$ 50 e outras vezes cheguei a roubar por causa dos vícios. Mesmo sendo nova, ia aos mercados e roubava, pois vendendo o que havia roubado, conseguia as drogas que meu corpo necessitava. Dos 12 aos 16 anos não conseguia mais estudar. Sempre que tentava ir à escola eu arrumava confusão, brigava muito e por várias vezes fui suspensa.

Nesses 4 anos, voltei para casa diversas vezes, ficava alguns meses e voltava para a rua. Eu não aguentava a minha casa e, por isso, saía às sextas–feiras, ia para as baladas e voltava só na segunda-feira; havia vezes que nem voltava.

Aos meus 14 anos, por viver sempre rodeada dos que eu achava que eram amigos, comecei a surfar em cima do trem. Na época, eu achava que era o máximo, era uma adrenalina, a sensação do vento bater no rosto e a gente conseguir se equilibrar em cima do trem, até que um dia eu caí e o trem passou por cima da minha perna. O próprio maquinista me socorreu; creio que foi Deus que fez isso, e fiquei internada por 2 meses e 15 dias, mas mesmo assim não me entreguei a Deus.

Depois que perdi minha perna, fiquei pior, pois pensava assim: “Já perdi a perna, só falta perder a vida. E com esse pensamento me aprofundei nas bebidas e nas drogas, pois achava que não tinha nada a perder. Saía com homens casados, não me importava mais com nada e, acreditem, eu usava muletas, mas ninguém me parava.

Aos 16 anos foi meu fundo do poço, pois mesmo fazendo muitas besteiras ainda não havia tentado contra minha própria vida.

Meu irmão, que hoje é obreiro, havia sido jurado de morte e foi para a Bahia fugir dos que queriam matá-lo, e lá minha irmã já era obreira e o ajudou muito. Eu fiquei aqui em São Paulo e tentei o suicídio. Tentei cortar meus pulsos e ficava sempre maquinando como poderia me matar.

Depois de um tempo, meu irmão voltou da Bahia transformado. Ele era um homem de Deus e isso chamou minha atenção. Meu irmão, que assim como eu era dependente das drogas, de repente volta outra pessoa, sem medo dos que queriam matá-lo e com um semblante calmo; era outro homem e ele me evangelizou, ou melhor, ele me desafiou, dizendo que se eu me entregasse para Deus eu iria mudar, e se nada acontecesse eu poderia ficar com a vida que eu tinha. Isso foi quando eu achava que para minha vida não havia mais solução.

Fui para a Igreja Universal do Reino de Deus de Carapicuíba (SP) e ali começou a minha libertação. Durante um mês fui todos os dias à igreja, de domingo a domingo, tamanha era a minha sede e necessidade de buscar a Deus. Após um mês, me batizei nas águas, tive meu encontro real com Deus e fui batizada com o Espírito Santo.

Sei que Deus conhece o nosso coração e ele fez tudo na minha vida. Ele sabia que sem a presença dele eu não conseguiria largar o que larguei, e por isso me selou com o Seu Espírito e eu nunca mais fui a mesma. Hoje, sou uma jovem realizada na minha vida espiritual, tenho dois irmãos obreiros, minha mãe frequenta a igreja, e meu pai, que era o motivo da minha dor, está indo à igreja também. Sei que Deus fará a obra completa na minha família, pois só Ele mesmo para me aceitar. Deus abriu as portas e pude colocar uma prótese. Hoje sirvo a Deus como obreira, mesmo com uma prótese, para que todos saibam que nem o nosso Deus nem a nossa Igreja fazem acepção de pessoas.

Todos os dias, sirvo ao meu Senhor com prazer, e Ele, na Sua misericórdia, me usa para salvar outras vidas.

Tenho meu propósito em servi-Lo no altar ao lado de um homem de Deus por esse mundo a fora, e sei que ele fará isso a seu tempo.

Obrigada pela oportunidade de colocar meu testemunho para honra e glória do Senhor Jesus. Sou obreira na Catedral de Santo Amaro (Av. João Dias ,1800 – São Paulo) e faço parte da Força Jovem, onde procuro, com meu testemunho, ajudar outros jovens.

Que Deus em tudo o abençoe e, como o senhor sempre diz: “Vai arrebentar!”

Lilian Coelho Santos



Milagre do Templo

Gostaria de relatar, neste espaço, minha primeira experiência com o Templo de Salomão.

Minha filha estava bem doente nesta segunda-feira. Acordou muito mal, vomitando, muita febre. Foi ao médico e ele disse ser uma virose. Ela tomou remédios durante o dia, e nada.

Quando cheguei do trabalho, à noite, ela ainda não havia melhorado. Durante a madrugada, Deus me deu uma direção de colocar o jornal com a foto do Templo embaixo dela, e fiz uma prova com Deus. Pouco tempo depois, ela acordou toda elétrica, fazendo um monte de perguntas.

Ali, vi que Deus operou o milagre na vida dela, pois eu havia dito a Deus: “Oh, Deus, se esse Templo está sendo construído pela Tua direção, que minha filha seja curada; e se esse não for o primeiro milagre do Templo, vai ser um dos primeiros.

Tenho certeza que essa obra é de Deus, pois antes mesmo de estar pronta, já tive a experiência em minha vida e na minha família.

Warley Rocha



Suicídio II

blog18102009

“Sua vida não tem valor”. “Ninguém se importa com você”. “Mate-se, e todo seu sofrimento vai acabar”. Será que pensamentos como estes têm sondado a sua mente, ao ponto de fazê-lo pensar que nunca mais viverá dias felizes?

Muitas pessoas, não conseguindo mais suportar a tristeza, a depressão e o vazio de suas almas, acabam chegando ao ápice do radicalismo, ao darem cabo de suas próprias vidas. Outras, levadas pelo desespero, quer pelo término de um relacionamento, ou devido a uma forte crise financeira, pensam seriamente em tirar suas vidas, como se esta opção fosse a única solução. A última porta a ser aberta.

No entanto, o que essa pessoa não sabe é que, acabando com a vida, acaba-se também com a única oportunidade que ela teria de verdadeira solução para o seu problema. Pois, é somente quando se está vivo, que a pessoa tem a chance de ser ajudada e ter sua vida transformada.

Eliminar algo finito e com prazo de validade, como é o caso do nosso corpo, não é pior do que ter algo eterno, como é a nossa alma, sendo levada ao pior de todos os sofrimentos: uma eternidade sem paz, literalmente.

Se o suicida raciocinasse, jamais pensaria em se matar. Isto porque seu poder de matar diz respeito apenas ao seu corpo e não a sua alma.

Se uma pessoa arrancasse sua língua, ficaria sem falar, mas continuaria vivendo; se lhe vazassem os olhos, ainda assim estaria vivo; se lhe arrancassem os braços e as pernas, mesmo assim sua vida continuaria, porque sua alma ocuparia o restante.

Isto é, o ser humano tem poder sobre o corpo físico, mas não sobre o espiritual. Ele pode fazer o que quiser com o seu corpo, mas com sua alma, nada pode fazer. Nem ao menos, tocá-la. É nisso que as pessoas, que pensam em se matar, deveriam refletir. Se elas acabassem com sua vida, isto é, com seu corpo físico, para onde iria sua alma, já que ela é imortal?

Será mesmo que os problemas do suicida afetam somente o seu corpo? E alma desta pessoa que quer se matar, aonde vai parar? Com toda sinceridade, não creio que vá para um lugar de remissão, descanso, ou de preparação para outra suposta vida.

Então, por que acabar com o corpo? Será que, acabando com a matéria, a alma ficará em paz?

Eu tenho uma sugestão: Se você pensa em suicídio; se estas palavras são o retrato do que você está vivendo neste momento, então, experimente fazer um pacto com Deus. Seja sincero para com Aquele que é o criador de toda a vida. Diga a Ele que, se de fato existe e é real, então, que mude sua história para a vida ou para a morte de uma vez!

Se houver sinceridade nesse pacto sua vida nunca mais será a mesma. Creia nisso, e você, sem sombra de dúvida, encontrará a paz que tanto almeja!

Publicado por: Bispo Edir Macedo

Alguém desesperada confessou estar sendo invadida por pensamentos satânicos. Tamanha sua sujeira que não tinha nem coragem de detalhá-los.

Então, tive o privilégio de lhe ajudar com a minha experiência pessoal.

Logo no início da minha conversão, também fui atacado na mente por pensamentos relacionados a Deus e ao sexo. Nem há necessidade de detalhá-los porque dificilmente alguém, na fase de conversão, não tem passado pelas mesmas experiências.

Naquela oportunidade, por ser inexperiente na fé, aquilo me perturbou demais. Ao ponto de pensar estar pecando contra o Espírito Santo.

Sem entrar em detalhes falei com meu pastor sobre o assunto. Ele orou por mim e fiquei livre daquilo. Mas, há pouco mais de dois anos, os mesmos pensamentos começaram novamente a invadir minha mente.

Naquele exato momento, guiado pelo Espírito Santo, disse ao diabo: Preste atenção, satanás! A partir de agora, todas as vezes que você me trouxer esse lixo eu vou glorificar meu Senhor Jesus. Agi assim porque sei que ele odeia ver-nos adorar a Deus.

A partir daí fiquei livre, não só dos pensamentos ruins, mas como também do medo deles virem. Mesmo assim, ele ainda tentou duas vezes. Mas a cada tentativa, imediatamente reagia com louvores ao meu amado Senhor.

Pronto! Eles se foram.

Acredito que esse tipo de problema tem sido muito comum àqueles que estão próximos de nascerem de Deus.

Se você está vivenciando tal situação, não tenha medo nem se preocupe. Antes, glorifique a Deus a cada momento em que eles vierem. É sinal que você está no caminho certo.

Ser tentado não é pecado. Pecado é cair em tentação.

Publicado por: Bispo Edir Macedo

O Espírito da sabedoria usa o intelecto, não os sentimentos do coração para decidir.

Quando há invasão na mente por maus pensamentos, há que se recorrer aos pensamentos de fé da Palavra de Deus e resistí-los imediatamente.

Satanás tem soprado pensamentos sujos além dos de dúvidas objetivando abalar a fé.

Os não nascidos do Espírito têm encontrado grande dificuldade para resistir. Pensam logo que estão em pecado ou pecando contra o Espírito Santo.

Lembre-se: ser tentado não é pecado. Pecado é cair em tentação.

Diante disso o cristão deve usar o louvor, por exemplo, como forma de resistência ao mau pensamento.

Deus tem suprido muitos argumentos sólidos e inquestionáveis na Sua Palavra para rechaçar o mal.

Mas de uma forma ou de outra a resistência se torna obrigatória. Afinal de contas está determinado que devemos resistir ao diabo para ele fugir de nós. ( Tiago 4.7 )

Só os pensamentos do Bem superam os do mal. Só os de Deus vencem os do diabo...

Não adianta tentar esquecer ou se distrair com outra coisa para vencer o mal. Há que se enfrentá-lo de frente com os pensamentos Divinos.

Por isso, a fé prática!

Sempre que for “visitado” por maus pensamentos, se puder, corra para o banheiro e faça dele um altar. Com certeza o Espírito Santo socorrerá imediatamente.

Publicado por: Bispo Edir Macedo

Comer é um dos maiores prazeres do ser humano. Quem não gosta de comer? Uns são chegados aos salgados e outros aos doces, mas todos têm uma certa fraqueza em relação à comida. Você só não come com vontade quando está doente.

Poucos sabem que assim como o corpo depende do alimento natural e a alma de amor, o espírito humano se alimenta da voz de Deus. Isto é, da Palavra que procede da boca de Deus.

A melhor literatura desse mundo jamais vai suprir as necessidades do espírito humano!
Quando o diabo sugeriu a suposta boa idéia, Jesus identificou logo ser uma armadilha e refutou dizendo: Nem só de pão o homem viverá; mas de toda a Palavra que sai da boca de Deus.

Quando nutrido, o espírito humano sabe discernir a origem das vozes e se defende. Não se deixa levar pelas dúvidas e até duvidam delas. Assim sendo, vencem seus medos.
Por quê? Porque dentro delas há o poder da Luz, o poder dos pensamentos Divinos… Usando o poder dos pensamentos Divinos, quem poderá resisti-los?

Publicado por: Bispo Edir Macedo



Fé e Imaginação

Quem crê, sonha, imagina e projeta seu destino. Claro, estamos tratando da crença viva no Deus Vivo. Ela arremete o fiel a grandes realizações por conta das Promessas Divinas. Deus não é homem para prometer e não cumprir. Antes, Sua Palavra reflete Seu caráter. Portanto, não pode mentir.

Crer nAquele que, a exemplo do passado, chama hoje à existência as coisas que não existem é, no mínimo, questão de inteligência.

Os incrédulos imaginam coisas vãs. Acreditam no destino traçado, nos horóscopos, na sorte, bolas de cristais e coisas desse tipo. Já o parceiro do Altíssimo profetiza o que deseja acontecer, sonha o que quer realizar e tem visão do invisível. Pensa grande porque Seu Aliado é Grande. Não há limites para o possuído pelo Espírito de Deus.

De fato, Deus deseja realizar coisas portentosas nesse mundo. Mas precisa de aliados. Pessoas com fé bem definida, determinadas e dispostas a tudo ou nada. Daí a imperiosa necessidade de se assumir com Ele uma aliança comprometida com a obediência incondicional. É claro, isso requer sacrifícios pessoais. Mas, que casamento sobrevive sem  sacrifícios diários das partes envolvidas? Com Deus não é diferente. Porém, o custo-benefício é eterno a partir do momento da parceria.



Sexo e Drogas

“Fui criada em um lar de constantes brigas. Meu pai era Policial Militar e viciado na bebida. Bebia tanto que caía nas calçadas, e eu tinha vergonha dele diante dos meus amigos. Devido ao vício, ele ficou louco, perdeu o uniforme e vivia hospitalizado em hospitais psiquiátricos. Ia amarrado em camisa de força.

Diante de toda aquela situação, vendo também o sofrimento da minha mãe, comecei a ficar deprimida e angustiada. Aos 15 anos, perdi a minha virgindade, então, a minha vida começou a resumir-se em sexo e drogas.

Nas drogas, fui uma das primeiras usuárias do “pico” (droga injetável na veia) nos anos 1980, assim que chegou ao Brasil. Quando eu injetava o “pico”, tinha alucinações. Passei a usar também a maconha, e quando a mesma não estava mais fazendo efeito, ingeria junto vários comprimidos de “Opitalidon”, “Fiorinal” e até mesmo “Diazepan”.

Lembro-me que quando eu estava querendo realmente me drogar, já perguntava à minha irmã que dia era aquele, e ela me dizia ‘sexta-feira’; quando eu voltava em mim já era segunda-feira e eu não lembrava de nada do que acontecera durante aqueles três dias anteriores.

No sexo, aos 16 anos, comecei a me prostituir, chegando ao ponto de ter contato sexual com vários homens em uma noite. Em época de carnaval, eu ficava com cinco homens em apenas uma noite, e era incluso no pacote várias bebidas, como Vodka, cerveja e uísque, fora as drogas como a maconha, lança-perfume e lóló (lança perfume). Eu sofria muito com aquela vida de prostituição, porque muitas vezes eu queria amar de verdade e, dependendo da pessoa, não tinha nem beijo na boca porque era apenas um cliente e nada mais do que aquilo. Muitas vezes, sentia nojo de tudo o que fazia; queria sair daquela vida e não tinha forças. Então, fiquei grávida sem saber quem era o pai. Com medo da minha mãe descobrir, fiz o primeiro aborto.

Diante de tudo isso, vieram as consequências: peguei doenças venéreas, e a minha mãe teve de gastar muito com o meu tratamento. Em minhas mãos começaram a aparecer umas manchas brancas. Minha mãe me levou ao dermatologista e ele falou: ‘sua filha está com vitiligo’ (doença que toma o corpo com manchas claras).  Ela me levou em seis médicos e todos diziam a mesma coisa: ‘Não tem cura!’

Não suportando mais aquela situação de desemprego, vícios, angústia, depressão e desenganada pelos médicos, tentei o suicídio tomando vários comprimidos. Mas, graças a Deus, Ele já tinha um plano na minha vida. Saí daquela situação e consegui arranjar um namorado, que não sabia exatamente quem eu era. Engravidei novamente, e com dúvidas se ele seria de fato o pai, fiz o segundo aborto (ele nunca soube dessa gravidez). Conheci outro homem, também viciado nas drogas, e resolvemos nos juntar. Desse relacionamento nasceu minha filha. As únicas coisas que me prendiam a ele eram o sexo e as drogas; mesmo assim, não deu certo. Nos separamos e deixei minha filha, com poucos meses de nascida, com minha mãe, em Fortaleza; depois, resolvi vir morar em São Paulo.

Fui morar em São Paulo achando que a minha vida ia mudar. Chegando à cidade, fiquei sem ter onde ficar, passando fome e pedindo aos motoristas para subir pela porta da frente (pois eu não tinha dinheiro de passagem). Também ia a restaurantes e pedia comida, porque eu não tinha nem o que comer. Sentia saudades da minha filha, não tinha moradia e passava bastante fome. Assim eu fui seguindo a minha vida.

Lembro-me como se fosse hoje, numa noite muito fria, sentei em um banco no Metrô Santa Cecília com uma sacola e algumas peças de roupas. Eram quase 23 horas e apareceu um homem. Fui a um hotel com ele somente para ter onde dormir. Assim foram muitos dias indo a motéis somente para ter onde dormir. Até que, certo dia, eram 16 hs e eu não havia comido nada, comecei a chorar em pleno centro de São Paulo. Começaram a vir os pensamentos de suicídio e fui até o Viaduto do Chá. Pensei em pular para acabar de vez com tudo aquilo, pois estava completamente desesperada diante de tanto sofrimento e humilhação.

De repente, fui andando em sentido à Rua 25 de Março, com lágrimas nos olhos. Eu olhei e vi uma porta que tinha uma escada e uma seta escrito ‘Igreja’. Fui subindo as escadas e seguindo a seta sem saber de que se tratava da IURD. Ao término das escadas, de frente, olhei para o alto e li: ‘JESUS CRISTO É O SENHOR’. Foi tão forte, que eu caí em prantos no banco e chorei amargamente. Havia somente o pastor atendendo um senhor – não era hora de reunião. Ele veio ao meu encontro e lhe perguntei: ‘o que o senhor é aqui’? Ele disse: ‘Sou pastor’.

Abri o meu coração e falei: ‘se o senhor não me ajudar, vou tentar o suicídio hoje. Já tentei uma vez e não deu certo, mas hoje eu vou tentar até dar certo.’ Ele foi muito sábio; me ouviu. Eu estava em prantos. Ele chamou a esposa dele e me deram um copo de café com leite e um pão com manteiga. Comi desesperadamente. Ele me disse: ‘Essa comida vai perecer, depois vamos lhe dar um alimento que nunca mais você vai passar fome.’ Me orientaram como eu deveria fazer para que a minha vida viesse a mudar. Eles falaram do Senhor Jesus, das correntes de orações e depois fizeram uma oração forte, que fez com que o desejo de suicídio saísse imediatamente.

Saí dali aliviada, com uma força interior para continuar as lutas. Comecei a fazer as correntes; peguei o envelope do dízimo pela fé, porque eu continuava desempregada, e DEUS começou a abrir as portas de tal forma que cheguei a ter dois empregos na época.

Depois de 24 anos, estou aqui, relatando como cheguei à IURD e como está a minha vida hoje. Continuo vivendo ao longo desses anos no sacrifício. Sou uma mulher totalmente transformada. Sou livre de tudo aquilo que me oprimia. Livre das drogas, da prostituição. Sou curada e próspera, porém, de todas as mudanças que ocorreram na minha vida, o maior milagre que eu alcancei foi o MEU NOVO NASCIMENTO, O MEU ENCONTRO COM DEUS. Diante de toda essa renúncia, hoje eu coloco em prática o que o Senhor Jesus disse: 'Se alguém quer vier após Mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me’ (Lucas 9.23)”.

Na fé

Liduina Loureiro



Visão

Cada ser humano nasce único e traz em si sinais desta identidade individual. As impressões digitais são as marcas mais evidentes que conhecemos desta característica pessoal. O nome dado por nossos pais, ainda que seja o mesmo de outras pessoas, também nos identifica individualmente. Mas, há outro sinal que é parte integrante da característica pessoal e que, apesar de só aparecer mais tarde, é intransferível e já nasce com cada um de nós: o talento.

Deus dá talentos a todos e cabe a cada um identificar o seu, desenvolvê-lo e utilizá-lo. Muitas pessoas cometem o engano de não levar em conta o talento no momento de escolher a profissão que pretendem seguir para o resto da vida. Parece óbvio que se deve optar por fazer algo de que se goste ou para o qual se leve jeito, mas, infelizmente, grande parte das pessoas tem levado em consideração outros valores na hora de escolher que caminho trilhar.

Compensação financeira e ascensão social têm sido as metas objetivadas por muitos jovens quando escolhem a carreira que vão seguir, mas eles se esquecem, ou não levam em consideração, que estes fatores são apenas o resultado de um trabalho realizado com qualidade, e só é possível fazer bem algo para o qual temos aptidão. Dinheiro e sucesso são consequência e não causa. A causa é o talento.

O talentoso tem o amor como combustível de suas realizações. Seu prazer é esmerar-se na qualidade do que faz; a realização pessoal do resultado alcançado o completa. A compensação financeira é apenas uma consequência.

O noticiário está repleto de casos de erros médicos que destroem vidas; falhas de engenharia que comprometem construções grandiosas; ações de advogados que promovem a injustiça, e uma infinidade de outros exemplos de tragédias protagonizadas por pessoas que escolheram uma profissão visando o lucro que poderiam ter, mas sem o menor talento para exercê-las.

Os que sufocam um talento, rejeitam um dom de Deus. Ainda que consigam o tão almejado sucesso financeiro, invariavelmente adquirem uma frustração permanente. São pessoas de bolsos prósperos e almas insatisfeitas. Muitos se acomodam nesta condição, até porque a sociedade nos ensina a grande mentira de que trabalho não pode ser sinônimo de prazer, e que fazer o que não gostamos é o preço que se paga para conquistarmos algo na vida.

A oração de quem conhece o talento que tem, não deve ser no sentido de perguntar se aquilo é da vontade de Deus para sua vida. Deus não nos daria uma aptidão se não quisesse que a usássemos. O que devemos pedir é que o Espírito Santo nos guie para usarmos nossos talentos de forma que Deus seja glorificado nesta ação. Se alguém não tem claro para si qual é o talento que Deus lhe deu, deve buscar isso em oração, fazendo uma parceria com o Senhor, que nos dá o discernimento para descobrir o dom de cada um. O talento usado sem a direção do Espírito Santo também pode nos levar à ruína espiritual e material.

Por ser uma dádiva Divina, o talento á algo com o qual temos que lidar na esfera espiritual. Tendo isso como meta, estaremos buscando o Reino de Deus em primeiro lugar, e tudo o mais nos será acrescentado (Lucas 12:31).



Rotina da Fé

O hábito de fazer as coisas sempre da mesma maneira tem amarrado a vida de muita gente. Seja na vida profissional, no casamento e até mesmo na fé.

Entretanto, não há rotina quando se vive mesmo pela fé, assim como não há rotina no casamento quando se ama de verdade.

A vida pela fé exige contínuo sacrifício, assim como, a vida a dois exige sacrifício de ambos.

Quando se vive pela fé, há dependência do Espírito de Deus; quando se depende dEle, se vive pela fé. O mesmo se dá em relação ao casamento. Quando se ama de verdade, há dependência mútua, há paz e harmonia, respeito, consideração e fidelidade.

Muitos têm usado a fé como ferramenta de conforto espiritual na hora da morte. Não de conquistas pessoais. Submetem-se aos fracassos por conta da “fé” nos sofrimentos da cruz, nas provações, no carma ou no destino. Ignorando as Promessas Divinas se deixam levar por esses sacrilégios sem questionar.

Quem tem o Espírito de Deus é revoltado contra as injustiças e mazelas desse mundo, e jamais confortado, consolado ou  acomodado com elas.



Nós é que fazemos a pontuação

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta, e escreveu assim: “Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.”

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

Moral da história:
A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença.

No que tange à fé, Deus já nos deu o cheque assinado com o está escrito. Cabe ao que crê preencher o cheque com o que quer.

Que queres que Eu te faça?  Jesus



Vale a pena ler até o fim

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer." Ela se sentou e jantou sem falar uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou: "Você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais, e sim à Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás no que disse, pois amava Jane profundamente. Finalmente, ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada à mesa, escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos, e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu, então, percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane, em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho: "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio." Eu balancei a cabeça, mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção nessa mulher. Ela certamente havia envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar nesse estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Essa mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada à Jane, mas ficava cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. “Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício”, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse: "Todos os meus vestidos estão grandes para mim." Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso. Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto nesse momento e disse: "Pai, está na hora de você carregar a mamãe." Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já havia ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo."

Eu não consegui dirigir para o trabalho. Fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de ideia. Subi as escadas e bati na porta do quarto. Jane abriu a porta e eu disse a ela: "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar."

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa: "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa, no dia do nosso casamento, para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe."

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama, morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando havia vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio, e prolongou a nossa vida juntos, proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício à felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa; faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.



Revolta

A revolta é uma energia. Serve para o bem ou para o mal, depende de quem a dirige. A maioria das pessoas revoltadas tem usado essa força para o mal. O jovem revoltado com problemas familiares descamba para as drogas e até para a criminalidade. A pessoa num beco sem saída usa sua revolta para acabar com sua vida. O traído usa sua revolta para se vingar de quem o traiu. Assim sendo, cada um usa sua revolta como combustível para queimar.

O revoltado é inconsequente quando usa sua força para o mal. Por conta disso, ele tem assumido sua posição de perdido e exteriorizado sua revolta em forma de ódio.

Imagine essa revolta a serviço de Deus! O resultado será exteriorizar o ódio contra as forças espirituais do mal, causadoras das injustiças. Com a direção Divina, esse poder não só vai reverter a própria situação, mas de toda a coletividade. Ou seja, a revolta, quando usada em parceria com Deus, promove o bem estar pessoal e dos familiares. Como? Permitindo-se ser possuído pelo Espírito de Deus.

Faça um teste. Coloque sua revolta a serviço de Deus. Sua revolta vai despertar a fé pura e você vai arrebentar!



Vivendo na Fé

O segredo da vida pela fé é manter-se longe das dúvidas. Mas, o que gera as dúvidas? O pecado. Pecado é tudo o que contraria Deus. Ele nasce da rebeldia a Sua Palavra. O indisciplinado e o desobediente odeiam as obras da luz; odeiam a ordem e a justiça. Por isso, o Senhor Jesus disse aos religiosos hipócritas:

Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. João 8.44

Quem quiser se firmar na fé tem de manter a consciência limpa. Para tanto, há que sacrificar suas paixões mundanas.



Davi x Salomão II

Ao contrário do que aconteceu com Salomão, os inimigos de Davi nunca lhe deram descanso. Isso o obrigava a manter sua fé em constante atividade. A maioria dos salmos de Davi reflete seu sofrimento.

Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma. Estou atolado em profundo lamaçal, que não dá pé; Estou nas profundezas das águas, e a corrente me submerge. Estou cansado de clamar, secou-se-me a garganta; Os meus olhos desfalecem de tanto esperar por meu Deus.

Esses três primeiros versos do Salmo 69 refletem claramente um de seus momentos de tortura e dor. Mas, em nenhum momento Davi vacilou na fé ou perdeu sua confiança em Deus. Já seu filho Salomão não viveu a situação do pai. Ele confessa o bem-estar de sua alma, dizendo: …o Senhor, meu Deus, me tem dado descanso de todos os lados; não há nem inimigo, nem adversidade alguma. I Reis 5.4.

Dois reis, dois destinos diferentes. O primeiro gemeu por conta dos inimigos, mas manteve sua comunhão com Deus; o segundo gozava da prosperidade, da paz e não tinha inimigos. Mas, perdeu a fé.

A conclusão do paradoxo da fé é simples: quanto maior e melhor é o estado de bem-estar social e espiritual, maior o risco de se acomodar na fé e perder tudo. É o retrato de Salomão.

Quanto mais intenso é o estado de lutas e provações, mais requerida é a fé e a dependência de Deus. É o retrato de Davi.

Deus tem permitido a presença de inimigos da fé para que Seus servos não sejam acomodados. É a velha história do tubarão no tanque de peixes. Enquanto lá está, os peixes mantêm-se vigilantes, mas vivos!

 


Davi x Salomão

Davi e Salomão refletem dois tipos de vida em relação à fé. Enquanto o primeiro enfrentou toda sorte de adversidades até a morte, o segundo gozou dos privilégios da herança do pai com a vantagem de ter tido paz durante seu reinado.

A imagem de Davi traz à memória a prática da fé pura. A fé viva no Deus Vivo. E, justamente por conta desse tipo de fé, era considerado homem de guerra.

O assumir da fé bíblica, a fé patriarcal, impõe atitudes que contrariam este mundo. A partir desse tipo de fé, então, começa a guerra.

Quando se abraça a fé cristã não há como aceitar a prevalência do mal sobre o bem. Como crer num Deus tão grande e viver uma vida tão miserável?

Como poder de Deus, a fé viva recusa aceitar ou se submeter ao domínio tirano dos principados, potestades, dominadores e forças espirituais do mal que têm atuado na sociedade em forma de doenças, misérias, fomes, desgraças, injustiças sociais, etc. Por conta da rejeição do império do mal, através da fé, vêm as perseguições aos verdadeiros cristãos.

Por exemplo, a fé viva assumida jamais aceita fazer aliança com esse mundo. Porque nela está inserido o Espírito de Deus. Ele é o Doador dessa energia celestial.

Não penseis que Vim trazer paz à terra; não Vim trazer paz, mas espada. Jesus Cristo

Davi era homem de guerra porque era de fé. E quem vive pela fé, na verdade, vive de guerra em guerra. É impossível viver pela fé e em paz com o mundo. É como se tentasse conciliar a luz com as trevas.

Toda a trajetória da vida de Davi foi marcada por lutas internas e externas seguidas de vitórias. Desde sua juventude, como pastor de ovelhas, até à sua morte, Davi gemeu por causa dos seus  inimigos. Porém, não se curvou, não se submeteu e nem foi derrotado por eles. Ao contrário. Isso porque Deus honrava sua fé da mesma maneira como ele honrava a Deus pela fé.

 


O barulho da carroça

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque.

Ele se deteve numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:

“Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?”

Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:

“Estou ouvindo um barulho de carroça.”

Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia.

Perguntei ao meu pai:

“Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?”

“Ora”, respondeu meu pai, “é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz!”

Tornei-me adulto e, até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotência, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, ou sentindo-se melhor que as outras, marrenta, orgulhosa, tenho a impressão de ouvir o meu pai dizendo:

“Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz!”

O temor a Deus

Soa estranho ouvir falar em temor a Deus. A palavra dá ideia de medo ou mesmo pavor dEle. Imagina-se então um Deus inflexível diante das falhas e fraquezas humanas. Tal conceito era transferido pelos sacerdotes e profetas aos seus contemporâneos antes do Messias. Com a Sua vinda, a imagem punitiva do Deus de Abraão foi removida e o seu lugar foi ocupado pelo Deus é amor. Jesus, imagem do Deus invisível, O primogênito de toda a criação (Colossenses 1.15), manifestou o caráter do Deus-Pai, Se compadecendo por todos os aflitos e necessitados.

Portanto, o real temor a Deus trata de fé, respeito e prática de Sua Palavra. Por conta disso, o temor torna o fiel sábio para manter-se como oferta viva no Altar. Ele entende a vontade de seu Senhor e com Ele há comunhão permanente.

Fazei votos e pagai-os ao Senhor, vosso Deus; tragam presentes todos os que O rodeiam, Àquele que deve ser temido. Salmo 76.11

                                                      

                                                                                 


Como Nascer do Espírito

O nascimento do filho de Deus não acontece mediante a interferência humana. Nem igrejas, nem doutrinas e muito menos vasto conhecimento bíblico faz possível nascer de Deus. O nascimento do Espírito Santo é obra exclusiva dEle. A forma como Ele opera esse milagre dos milagres segue a mesma da geração de Jesus.

Maria perguntou ao anjo como Jesus iria ser gerado nela se não tinha qualquer contato com homem. A exemplo dela, a maioria das pessoas tem crido que se nasce de Deus pelo fato de ter aceitado Jesus como Salvador e sido batizada nas águas. Apesar de ser doutrina cristã, ainda assim é insuficiente para o novo nascimento prometido.

O anjo a respondeu: Virá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a Sua sombra. Lucas 1.35

Da forma como Jesus foi gerado no ventre de Maria, também os filhos de Deus são gerados pelo Espírito Santo, ou seja, Ele os envolve com a Sua sombra. Naquele momento, há muito choro. Primeiro, de tristeza pelos pecados cometidos, já que o Espírito os convence disso. E, ao sentir-se completamente perdida, a pessoa busca quem pode lhe salvar.  E, outra vez o Espírito Santo  aponta para o Salvador. Nesse mesmo instante, a pessoa se rende ao Senhor Jesus com todas as suas forças, de todo seu coração e entendimento. Daí, o choro de tristeza se transforma em gozo e alegria indizíveis. A partir de então, a pessoa passa a ter o caráter Divino para viver em novidade de vida.

 

 


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